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Governo do Estado autoriza início da restauração da SC-407, entre Biguaçu e Antonio Carlos

(Foto: Divulgação)

Publicado em 19/11/2016

O governador Raimundo Colombo, acompanhado do presidente do Departamento Estadual de Infraestrutura (Deinfra), Wanderley Agostini, assinou na tarde desta quinta-feira, 17, no Centro Administrativo, em Florianópolis, a ordem de serviço para início das obras de restauração da rodovia SC-407. Para a realização dos trabalhos, no trecho de 15 quilômetros entre os municípios de Biguaçu e Antonio Carlos, na Grande Florianópolis, o Governo do Estado vai investir R$ 7,5 milhões.

“É uma região muito desenvolvida e que tem um tráfego muito intenso em uma estrada muito antiga. Por isso, será revitalizada completamente para trazer mais segurança, tranquilidade e eficiência no transporte dos produtos daquela região. É Uma obra importante e necessária que, a partir de hoje, já poderá começar”, disse o governador.

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No local, serão executados serviços de restauração do pavimento asfáltico com a retirada do antigo, drenagem e nova pavimentação, além das sinalizações vertical e horizontal. A empresa Compesa, que venceu a licitação, terá até 360 dias para executar as obras.

O presidente do Deinfra, Wanderley Agostini, destacou que a rodovia está em condições ruins e precisa de uma restauração urgente. “A estrada está bem deteriorada porque foi construída na década de 1980, ou seja, tem mais de 30 anos. Por conta do volume de tráfego pesado em razão das indústrias, além da produção de gramas e hortaliças, foi necessária essa ação mais efetiva do governo com a restauração”, afirmou.

Para o prefeito de Antonio Carlos, Antonio Paulo Remor, a obra é de fundamental importância para os produtores e para o escoamento da produção. “É positivo para a cidade e também para os que habitam nela. Nossa força maior são os produtores de hortifrutigranjeiros, que se deslocam diariamente para Curitiba, no Paraná, e Torres, no Rio Grande do Sul, por essa rodovia. Ela é essencial para que possam continuar a desenvolver o trabalho deles no campo, levando a mercadoria até o centro consumidor”, explicou.