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Fraude em máquinas de pelúcia é investigada pela Polícia Civil

Foram visitados sete alvos na Grande Florianópolis em shoppings e supermercados nos municípios de São José, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça e Criciúma. (Foto: GovSc/ Divulgação) **Clique para ampliar

Publicado em 19/09/2023

Nesta terça-feira, 19, a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Investigação à Lavagem de Dinheiro (DLAV/DEIC) e a Polícia Científica, deflagraram a Operação Bicho Impossível, dando sequência à operação Zoológico 2. A ação contou com o apoio das Delegacias de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), Delegacia de Defraudações (DD), ambas da DEIC e Núcleo de Inteligência (NINT) de Criciúma.

Foram visitados sete alvos na Grande Florianópolis em shoppings e supermercados (espaços onde estão alocadas as máquinas) nos municípios de São José, Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, Palhoça e Criciúma. A operação conta com 31 policiais, sendo 16 da Polícia Civil e 15 da Polícia Científica.

Após o deferimento de medida cautelar de sequestro e administração cautelar de empresas, possivelmente utilizadas para a lavagem de capitais, de recursos provenientes da exploração do jogo do bicho, cujo objeto é a exploração de atividade de máquinas de diversão para captura de bichos de pelúcia, a investigação apontou que essas empresas não só eram usadas para dar aparência de licitude ao dinheiro do jogo, mas usadas para cometimento de outros crimes.

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Assim, constatada a fraude, além da interrupção da atividade, por ser ilícita, os investigados podem ser responsabilizados não só pela lavagem de capitais, mas também por estelionato e crimes contra as relações de consumo.

Da redação

 

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