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Seguindo com ações para minimizar os efeitos negativos causados pela disseminação do Covid-19, o Cidades Invisíveis está ajudando quem mais precisa de atenção neste momento. Com cuidado reforçado e medidas preventivas, além de oferecer cestas básicas, o projeto está doando máscaras de papel, uma parceria com a Gráfica Rocha. A empresa foi uma das primeiras no Brasil a desenvolver máscara de papel para prevenir o contágio do coronavírus.

Com pinturas do artista manezinho Thiago Valdi, 3 mil máscaras foram destinadas às comunidades de situação vulnerável no Rio de Janeiro e em Santa Catarina. A parceria também contou com a ajuda do Instituto Pe. Vilson Groh, de Florianópolis.

Por dia, são produzidas até 50 mil máscaras. Elas são de uso geral, mas o fabricante está buscando junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a análise e certificação para fornecer os itens também ao setor de saúde. A máscara de papel impede a passagem de gotículas, pode ser reciclada e foi bem avaliada por profissionais da área.  

“É muito gratificante receber as doações e ajudar as comunidades mais carentes em um momento como esse. Diante dessa crise social e econômica, nos resta mais uma vez aprender sobre nossa condição humana, nossas limitações e falhas. Estamos enfrentando muitas dificuldades em diversos setores do país, mas a população que vive em situação de risco social continuam sempre sendo as mais afetadas e as que precisam de um olhar mais cuidadoso. Somos privilegiados e podemos ajudar pessoas que estão em situação mais vulnerável”, destaca o idealizador do Cidades Invisíveis, Samuel Schmidt.

O projeto convida a olhar para o outro como uma extensão de nós mesmos. Quem quiser ajudar com doações de recursos, pode fazer transferência bancária: Banco Sicoob (n. 756) | Ag 3258 | CC 6145-0 | CNPJ 20812195/0001-81 | Projeto Cidades Invisíveis.

Da redação